Relatório de Sustentabilidade

Futuro em estado puro

O Santander mantém, no âmbito das suas politicas e principios de sustentabilidade, uma atitude de responsabilidade ambiental, procurando conhecer a sua pegada de carbono corporativa desde o ano 2005 e implementando planos de redução de emissões de GEE, assim como de consumos de energia e papel.


A ECOPROGRESSO tem acompanhado o Banco Santander neste caminho desde o inicio, realizando a pegada de carbono corporativa. A Pegada de carbono consiste no Inventário das emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE) associadas às atividades do banco, que abrange a rede de balcões e os edifícios geridos ou propriedade do Santander Totta, em Portugal Continental e ilhas dos Açores e Madeira.


Consideram-se assim, as seguintes fontes de emissão:

  • Emissões diretas, de âmbito 1, associadas ao consumo de combustíveis pela frota de veículos; consumo de gás natural nos equipamentos de cozinha e queima de gasóleo nos geradores de emergência;
  • Emissões de âmbito 2, associadas à produção da eletricidade adquirida na empresa;
  • Emissões indiretas, de âmbito 3, associadas ao tratamento de águas residuais, ao ciclo de vida do papel consumido, ao ciclo de vida dos resíduos (papela para reciclagem), à deslocação casa-trabalho-casa dos colaboradores e às viagens de serviço em avião e comboio.


A metodologia de cálculo segue o Protocolo de Gases com Efeito de Estufa (PGEE) do World Resources Institute (WRI) e World Business Council for Sustainable Development (WBCSD).


O universo Santander Totta considerado no calculo de emissões de GEE do ano 2019, contemplou os seguintes dados da empresa: 7 edificios; 532 Balcões e 6 226 colaboradores.


A Pegada de Carbono é incluída no Relatório de Sustentabilidade anual, juntamente com uma análise da evolução dos consumos energéticos, de água e de papel.

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